Palestinos assassinam pacifista israelense pró-palestinos. BEM FEITO!
[originalmente publicado no DEXTRA]
Este ator esquerdista filho da puta, Juliano Mer Khamis, era filho de mãe judia israelense (uma ativista fervorosa pelos “direitos dos palestinos”) e pai árabe palestino cristão (membro do partido comunista israelense). Depois de uma vida de luta pelo “povo palestino”, alguns integrantes deste povo encantador meteram 5 balas nele ontem, na frente do teatro que ele ajudou a fundar em Jenin, na Cisjordânia.
Vai mais defender quem não presta, trouxa.
Artigos sobre o caso em português:
Ele era ator, metade judeu, metade palestino e tinha fundado um teatro num campo de refugiados para defender a paz. Foi morto por terroristas com cinco tiros; Ator e ativista israelente Juliano Mer-Khamis é assassinado.
Em tempo: a pena que eu poderia sentir por um verme como Juliano eu já gastei há algumas semanas com aquela família judia barbaramente assassinada por palestinos enquanto dormia, na província da Samaria . Palestinos que ele passou a vida defendendo. Eis aí a paga.
Bicho, você entrevistou os assassinos? Sabe se os “terroristas” (puta palavrinha vaga essa) eram da Mossad, da OLP ou mercenários contratados por um dos dois bandos?
Ninguém é inocente.
Repita comigo: os palestinos estão sempre certos. Os palestinos estão sempre certos. Os palestinos estão sempre certos.
Repita comigo: ninguém é inocente, ninguém é inocente, ninguém é inocente 🙂
E o que isso nos ajuda nesse debate, exatamente? Niilismo total, a essa altura?
Quando Israel se defende das chuvas de mísseis palestinas, promovendo ataques cirúrgicos contra lança-foguetes em Gaza e fatalmente atingindo alguns civis (plantados lá propositalmente pelos próprios palestinos), é “um ataque desproporcional genocida das forças colonialistas invasoras e terroristas de Israel movido pelos interesses imperialistas do grande capital especulativo dos EUA contra os pobres, oprimidos, pacifistas e progressistas palestinos, que apenas lutam para preservar seu povo e sua rica cultura, amante da paz e respeitadora das mulheres“.
Quando os palestinos indiscriminadamente lançam seus mísseis de segunda linha contra alvos civis – geralmente áreas habitacionais -, ou quando se explodem em um ponto de ônibus, ou quando invadem a casa de uma pacata família pra esquartejar pai, mãe, crianças e bebês, ou quando assassinam seus próprios “defensores”, aí “ninguém é inocente“.
Entendi.