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Palestinos assassinam pacifista israelense pró-palestinos. BEM FEITO!

Abril 6, 2011
[originalmente publicado no DEXTRA]
 
 
 
Este ator esquerdista filho da puta, Juliano Mer Khamis, era filho de mãe judia israelense (uma ativista fervorosa pelos “direitos dos palestinos”) e pai árabe palestino cristão (membro do partido comunista israelense). Depois de uma vida de luta pelo “povo palestino”, alguns integrantes deste povo encantador meteram 5 balas nele ontem, na frente do teatro que ele ajudou a fundar em Jenin, na Cisjordânia.
 
Vai mais defender quem não presta, trouxa.
 
 
Artigos sobre o caso em português:

Em tempo: a pena que eu poderia sentir por um verme como Juliano eu já gastei há algumas semanas com aquela  família judia barbaramente assassinada por palestinos enquanto dormia, na província da Samaria . Palestinos que ele passou a vida defendendo. Eis aí a paga.

5 comentários
  1. Bicho, você entrevistou os assassinos? Sabe se os “terroristas” (puta palavrinha vaga essa) eram da Mossad, da OLP ou mercenários contratados por um dos dois bandos?

    Ninguém é inocente.

  2. Gunnar permalink

    Repita comigo: os palestinos estão sempre certos. Os palestinos estão sempre certos. Os palestinos estão sempre certos.

  3. Repita comigo: ninguém é inocente, ninguém é inocente, ninguém é inocente 🙂

    • Gunnar permalink

      E o que isso nos ajuda nesse debate, exatamente? Niilismo total, a essa altura?

      Quando Israel se defende das chuvas de mísseis palestinas, promovendo ataques cirúrgicos contra lança-foguetes em Gaza e fatalmente atingindo alguns civis (plantados lá propositalmente pelos próprios palestinos), é “um ataque desproporcional genocida das forças colonialistas invasoras e terroristas de Israel movido pelos interesses imperialistas do grande capital especulativo dos EUA contra os pobres, oprimidos, pacifistas e progressistas palestinos, que apenas lutam para preservar seu povo e sua rica cultura, amante da paz e respeitadora das mulheres“.

      Quando os palestinos indiscriminadamente lançam seus mísseis de segunda linha contra alvos civis – geralmente áreas habitacionais -, ou quando se explodem em um ponto de ônibus, ou quando invadem a casa de uma pacata família pra esquartejar pai, mãe, crianças e bebês, ou quando assassinam seus próprios “defensores”, aí “ninguém é inocente“.

      Entendi.

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